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1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 39(2): 145-152, Apr.-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1012585

RESUMO

ABSTRACT Background: Chagasic colopathy is the second most common digestive manifestation, and constipation is the main symptom. The absence of the Rectoanal Inhibitory Reflex plays an important role in constipation and anal manometry is crucial for appropriate evaluation. Purpose: Evaluate anal manometry findings (mainly Rectoanal Inhibitory Reflex) in Chagasic patients with chronic constipation, with and without megacolon and correlate these findings with clinical and demographic data. Methods: Cross-sectional study of patients with chronic constipation who underwent Chagasic serologic test, barium enema, and anal manometry. The absence of Rectoanal Inhibitory Reflex was evaluated using the mid-P Exact Test. Results: 64 Patients were included: 23 Chagasic patients with megacolon/megarectum (G1), 21 Chagasic patients without megacolon/megarectum (G2) and 20 non-Chagasic patients without megacolon/megarectum (G3). Chagasic patients with megacolon had a higher incidence of fecaloma (39%) compared to the other two groups (9.5% and 10% for G2 and G3, respectively, p = 0.03). Rectal capacity on manometry was statically higher for G1 patients. Rectoanal Inhibitory Reflex was absent in 91.3% of patients in G1, 47.29% in G2 and present in all patients in G3. There was a significant difference in the absence of the Rectoanal Inhibitory Reflex when comparing the groups (G1 vs. G2: p = 0.002, G1 vs. G3: p < 0.001, G2 vs. G3: p < 0.001). Conclusion: The absence of RAIR confirms the diagnosis of Chagasic colopathy and endorses surgical treatment whenever clinical treatment fails. The presence of the RAIR in patients with positive serology for Chagas disease without megacolon/megarectum might not be due chagasic colopathy and other causes should be considered.


RESUMO Fundamento: A colopatia chagásica é a segunda manifestação digestiva mais comum e a constipação é o principal sintoma. A ausência do Reflexo Inibitório Retoanal desempenha um papel importante na constipação e a manometria anal é crucial para avaliação adequada. Objetivo: Avaliar os achados da manometria anal (principalmente o Reflexo Inibitório Retoanal) em pacientes chagásicos com constipação crônica, com e sem megacólon, e correlacionar esses achados com dados clínicos e demográficos.Métodos: Estudo transversal de pacientes com constipação crônica submetidos ao teste sorológico para doença de chagas, enema de bário e manometria anal. A ausência de Reflexo Inibitório Retoanal foi avaliada por meio do Teste Exato de Ponto Médio. Resultados: Foram incluídos 64 pacientes: 23 chagásicos com megacólon/megarreto (G1), 21 chagásicos sem megacólon/megarreto (G2) e 20 não chagásicos sem megacólon/megarreto (G3). Os pacientes chagásicos com megacólon apresentaram maior incidência de fecaloma (39%) em comparação aos outros dois grupos (9,5% e 10% para G2 e G3, respectivamente, p = 0,03). A capacidade retal na manometria foi estatisticamente maior nos pacientes do G1. O Reflexo Inibitório Retoanal estava ausente em 91,3% dos pacientes do G1, em 47,29% no G2 e presente em todos os pacientes do G3. Houve diferença significativa na ausência do Reflexo Inibitório Retoanal quando comparados os grupos (G1 vs. G2: p = 0,002, G1 vs. G3: p < 0,001, G2 vs. G3: p < 0,001). Conclusão: A ausência de RIRA confirma o diagnóstico de colopatia chagásica e endossa o tratamento cirúrgico sempre que o tratamento clínico falhar. A presença de RIRA em pacientes com sorologia positiva para doença de Chagas, sem megacólon/megarreto, pode não ser devida à colopatia chagásica e outras causas devem ser consideradas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas/diagnóstico , Constipação Intestinal , Megacolo , Reto , Doenças do Colo , Manometria
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 25(2): 137-145, abr.-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415270

RESUMO

A oclusão intestinal ainda desafia os cirurgiões nos tempos atuais, não apenas pela difícil determinação do momento ideal para intervenção cirúrgica, como também pelas dificuldades encontradas na realização do ato operatório em si. Vários autores referem aumento da sua incidência, principalmente às custas de aderências pós-operatórias. O objetivo deste estudo foi o de avaliar uma amostragem regional de pacientes atendidos em serviço de urgência com diagnóstico de obstrução intestinal, comparando os dados com os da literatura disponível. No período compreendido entre janeiro de 1999 e janeiro de 2000, foram revistos os prontuários de pacientes admitidos no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO) com o diagóstico de obstrução intestinal. De um total de 142 pacientes, predominaram as obstruções "baixas"(78 casos) em relação às "altas"(64 casos), o que diferiu da literatura revisada. Aderências foram a causa mais comum de obstrução- 53 casos ou 37,32por cento, seguida por colopatia chagásica- 46 casos ou 32,30por cento (fecaloma 18,3por cento e volvo 14,08por cento), neoplasias colorretais- 22(15,49por cento), hérnias-7(4,92por cento) e outras causas 9,88por cento. Obstrução do intestino grosso foi causada mais comumente por complicações do megacólon chagásico em 58.97por cento das vezes, determinando em 65por cento dos casos o tratamento cirúrgico e em 35por cento o clínico, morbidade geral de 34,55por cento (n=27) e mortalidade de 15,38por cento (n=12).Obstrução de intestino delgado (n=64) foi causada por aderências pós-operatórias em 53 casos(82,8por cento).Destes, necessitaram de cirurgia 62,66por cento (n=33) e tratamento clínico 37,73por cento (n=20) com 30,30por cento(n=19) de enterectomias e 9,09por cento (3) de enterotomias inadvertidas. Ocorreram 8 óbitos (7 casos operados e 1 caso tratado clinicamente). Concluímos que, em nosso meio, a doença aderencial é a causa mais importante de oclusão intestinal e está associada a morbi-mortalidade elevada, quando os casos são tratados em situações de urgência. Destacamos a presença das oclusões, por complicações do megacólon chagásico, como a segunda principal causa de internação e tratamento cirúrgico, o que não é referido na casuística de outros autores. Medidas profiláticas são justificadas nas duas situações.


Assuntos
Humanos , Morbidade , Obstrução Intestinal/etiologia , Obstrução Intestinal/mortalidade
3.
Rev. bras. colo-proctol ; 23(2): 89-99, jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352682

RESUMO

Os autores consideram que para se otimizar o tratamento da fissura anal é necessário definir,se estamos diante de um caso de fissura aguda ou crônica. Entre 1995 a 1999,todos os pacientes com fissura anal e que foram atendidos pelos autores,foram submetidos a um protocolo de tratamento.Os pacientes portadores de fissura aguda foram tratados com um creme à base de vitamina A ou com uma pomada anestésica de uso tópico,e para aqueles com fissura crônica foi indicado o uso de diltiazen tópico ou cirurgia(esfincterotomia lateral interna ELI)180 pacientes portadores de fissura aguda receberam tratamento conservador,sendo que 90 deles usaram um creme à base de vitamina A e os outros 90 usaram uma pomada anestésica.O grupo que usou o creme à base de vitamina A apresentou maior índice de cura,maior número de pacientes assintomáticos após o tratamento e baixa incidência de persistência dos sintomas da doença,quando comparados com aqueles que usaram apenas a pomada anestésica tópica(90por cento vs 66por cento, 82por cento vs 60 e 4,5 vs 17,5por cento,respectivamente-(p < 0.05).No entanto,o sucesso alcançado nos resultados não se correlacionou com a baixa da pressão do canal anal,nos pacientes que foram submetidos a estudos de eletromanometria.74 pacientes eram portadores de fissura crônica,42 destes pacientes usaram a pomada de diltiazen,enquanto 49 foram submetidos a esfincterotomia lateral interna,(17 que não se curaram com o uso do diltiazen e 32 outros,para os quais,foi indicada,como primeira alternativa de tratamento a cirurgia).Após 6 meses de seguinento,os pacientes que foram submetidos a ELI,apresentaram maior índice de cura,com maior número destes pacientes se apresentando assintomáticos,além de terem incidência mais baixa de persistência dos sintomas da doença, quando comparados com aqueles que usaram apenas o diltiazen(97por cento vs 60por cento,91por cento vs 48por cento e 0 por cento vs 40por cento, respectivamente - p < 0,05; p< 0,01).Incontinência fecal foi relatada,aos 6 meses de seguimento ambulatorial,em 2por cento dos pacientes submetidos à cirurgia. Concluem que a fissura anal aguda pode,na maioria dos casos,ser tratada,com sucesso,com a instituição de medidas clínicas conservadoras:o uso tópico de um creme à base de vitamina A pode exercer um importante papel na sua cura. Bloqueadores de canal de cálcio se apresentam como drogas promissoras no tratamento da fissura anal crônica,porem, para serem usados em grupo selecionado de pacientes.[A...]


Assuntos
Humanos , Fissura Anal , Vitamina A
4.
Rev. goiana med ; 39(1/4): 1-6, jan. 1993-dez. 1994. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-176495

RESUMO

É relatado um raro caso de associaçäo de megacolo chagásico e câncer do cólon em uma paciente de regiåo endêmica de doença de Chagas - Estado de Goiás, Brasil. Paciente do sexo feminino, 57 anos, com obstipaçåo crônica há 10 anos passanddo até 15 dias sem evacuar, enema opaco mostrava um megassigmóide com uma lesåo estenosante de cólon transverso; o ECG era compatível com cardiopatia chagásica (BRD 3.ºgrau e HBAE); a paciente foi submetida á cirurgia de Duhamel-Haddad e evoluiu posteriormente com metástases pulmonares e hepáticas. Såo discutidos os aspectos patológicos, epidemiológicos e clínicos da forma digestiva da doença dde Chagas e a associaçåo com câncer colorretal


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/complicações , Doença de Chagas/epidemiologia , Doença de Chagas/patologia , Megacolo/complicações , Megacolo/epidemiologia , Megacolo/patologia , Neoplasias do Colo/complicações , Neoplasias do Colo/epidemiologia , Neoplasias do Colo/patologia
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